Olhe a vida como a maré!
Sentada na beira da areia, conforme as horas passam, vemos o mar em sua dança constante. Às vezes se aproxima...outras, se afasta.
Pode ser a hora que passa, pode ser o efeito da Lua.
Nada impede esse movimento da natureza. Não há barreira capaz de conter quando o mar sobre a terra avança. Pode vir de forma suave, pode vir arrastando tudo pela frente.
Assim como avança...também recua.
Na vida somos maré.
Às vezes estamos presentes, próximos. Em outros, nos afastamos.
Algumas aproximações podem ser desastrosas, doloridas; como um tsunami ou simplesmente uma maré alta que invade as dunas, as calçadas, as ruas. Nesse momento queremos apenas o recuo!
Recuar pode ser vida que segue...em paz, respeitando o limite que lhe foi imposto.
Recuar não é deixar de amar. Recuar é respeitar o limite e as necessidade que a vida (e o convívio) te pedem.
Saber amar é entender quando a maré precisa baixar ou não. Pois na vida, como no mar...devemos perceber as mudanças da Lua e respeitar o
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