Não sei se sempre fui assim. Mas, há algum tempo, acredito desde que iniciei meu amadurecimento; pessoal, profissional e intelectual, primo pela ética das minhas ações. Nem sempre elas estão em acordo com o senso comum; até porque não me acho alguém comum.
Sempre tento fazer com que minhas atitudes estejam de acordo com o que realmente penso e acredito.
Não sou do tipo que dá sorrisos pra ganhar amigos. Bem pelo contrário. Às vezes "pago" de antipática, mas não creio que sou.
Mas, nem por isso sou daquelas que grita com todos tentando impor minhas ideias e conceitos. Também não gosto daquelas pessoas que acham que ser sincero é sair tocando a verdade na cara dos outros, não se importando com os sentimentos ou efeitos nocivos que podem causar.
Então quer dizer que sou adepta da política de boa vizinhança? Pode ser. Mas aplicar tal teoria não quer dizer ficar em cima do muro, não definir suas ações e pensamentos. E tem uma coisa. Política de boa vizinhança não funciona plenamente, ou melhor, eternamente. Até o Brasil, na época da 2ª Guerra Mundial não conseguiu permanecer com tal prática. Uma hora temos que nos posicionar. E aí, chegamos no ponto crucial. O que levaremos em conta na hora de optar por um dos lados do "muro"?
Vamos pela nossa ética, levando em consideração os prós e contras, analisando posicionamentos, atitudes, ou vamos simplesmente pela maré que achamaos estar em alta? Qual o preço você está disposto a pagar? Pense nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário